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ESG na prática

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Empresas precisam entender as exigências e como aplicar dentro da sua realidade

No momento atual de transformação de paradigma da relevância estratégica da sustentabilidade, existe uma grande demanda para que as empresas possam entender o que precisam para atender a agenda ESG.  O capital entra como importante motor: a previsão é que até 2030 chegue a US$ 150 trilhões a alocação de capitais e investimentos responsáveis em ESG.

Além de observar as exigências globais, cada organização deve compreender o que as determinações representam, na prática, dentro do seu contexto de investimento, operação e cadeia produtiva. Implementar ações com os novos conceitos que a Covid-19 nos ajudou a vivenciar, de que tudo acontece de forma integrada e que a cerca da empresa não protege do que ocorre do lado de fora – nem mesmo das consequências de uma pandemia. Ampliar a visão para a comunidade no entorno e a sociedade de maneira mais ampla.

Chegamos a um momento de convergência: sem capital não se desenvolve qualquer atividade empresarial, e o consumidor vem reduzindo sua margem de tolerância para empresas que não respeitam os critérios. A tendência é que as exigências se ampliem para toda a cadeia de produção, como já acena a Europa.

Uma grande dúvida é como fazer o referenciamento de que a empresa está agindo da forma correta. O ESG vai além do compliance no cumprimento de normas para que se tenha licença para operar, levando em conta determinações internacionais. São requisitos dinâmicos que avançam com o progresso da ciência na busca de reduzir os impactos e riscos para o meio ambiente, as pessoas e a sociedade.

Cada organização deve estar atenta aos parâmetros específicos e relevantes para seu setor, considerando o local em que opera e o bioma em que está inserida. Entender o que eles representam para o negócio, conhecer seus gaps, riscos e oportunidades, e ter um planejamento de ações de curto, médio e longo prazo para minimizar pontos de ineficiência e melhorar os positivos. Essas premissas são vitais para um posicionamento competitivo e estratégico.

 

Rafael Benke, CEO da Proactiva

 

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